Vitório Fagundes Rodrigues, 57 anos, foi chamado pela polícia para reconhecer o próprio corpo no Departamento de Medicina Legal (DML) de Porto Alegre (RS) e confirmar que não estava morto, segundo a RBS TV.
Rodrigues foi assaltado em outubro de 2006, quando entregou o carro e um documento de identificação da empresa onde trabalha. O crachá não tinha sua foto, apenas seu nome e os de seus pais.
Rodrigues viajou a trabalho no dia 9 de março. À tarde, a polícia entrou em contato com sua mulher para dizer que Rodrigues tinha morrido atropelado em Porto Alegre. Ela ligou para o celular do marido e ouviu do próprio que tudo estava bem.
O hospital encaminhou o corpo que estava com o documento furtado para o Departamento de Medicina Legal e, nesta quinta-feira, Rodrigues foi chamado para dizer que o morto não era ele.
A advogada de Rodrigues questiona o procedimento do hospital e aguarda laudo do DML afirmando que seu cliente está vivo. Ele pretende recorrer à Justiça para encontrar os responsáveis pela confusão.
Fonte: Terra
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