segunda-feira, 16 de junho de 2008

[Curisosidades] Psicologia da mentira.

Embora conheçamos mentirosos habituais, impossíveis de serem desmascarados, alguns não conseguem esconder o nervosismo e acabam se entregando. Quando estiver desconfiado de que seu animado interlocutor está tentando lhe passar a conversa, preste atenção em sua linguagem corporal. Ele provavelmente…

Evitará olhar nos olhos

Olhos são mais sinceros que palavras, e uma pessoa que está conscientemente mentindo receia que, através do olhar, transmita um sentimento que o contradiga (provavelmente, nervosismo, ansiedade ou uma ponta de arrependimento).

Terá ataques de coceira

Ok, não são ataques, mas a ansiedade gerada pela necessidade de convencer sobre algo falso cria pequenos tiques, como ficar passando a mão no cabelo, coçando o nariz, esfregando os olhos…

Falará Demais

Uma pessoa culpada tende a falar do que o costume, a fim de ‘parecer natural’, exagera nos detalhes e não suporta pequenos silêncios entre os assuntos.

Terá mudanças emocionais

A frequência e a duração de gestos emocionais, como sorrisos, gargalhadas, abraços e até tapinhas nas costas difere do habitual, uma vez que a pessoa perde a espontaneidade ao fingir suas próprias reações.

Pulará de um assunto a outro

Ao mudar constantemente o foco da conversa, o mentiroso tenta criar um novo contexto e evitar que a outra pessoa, ao repensar um tópico do assunto anterior, perceba a mentira.

Terá desequilíbrio

Uma pessoa tranquila e relaxada permanece algum tempo na mesma posição. Alguém ansioso, ao contrário, costuma ficar mudando o peso corporal de um pé para outro.

Explicará demais

Ao menos que seja um mentiroso profissional e improvisador, a pessoa que conta uma mentira ensaiou mentalmente antes, elaborou um cenário e detalhes para parecer convincente e elencou justificativas para possíveis perguntas. Se alguém chega até você um um discurso espontaneamente elaborado demais, pode ser mais sina.

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